Meu primeiro contato com o programa Son rise foi pelo filme que conta seu surgimento, traduzido no Brasil como “Meu filho, meu mundo”.
Enquanto acompanhava a história jamais poderia inferir sobre em que resultaria os esforços da família para se comunicar com seu filho que possuía todas as características de autismo severo e à época não encontraram atendimento adequado, portanto o estimularam em casa.
É quase inacreditável ver como é Raun após adulto depois de assistir ao filme. Mas apesar de parecer impossível e romanceado algumas das técnicas do programa realmente parecem coerentes, principalmente traçando um paralelo com a vivência que tenho com crianças que tem as mesmas características.