Por Cris Akemi
Ontem voltei para casa refletindo justamente sobre a escolha cuidadosa das palavras que respondem a pergunta de uma criança.
Assim como no dia a dia de uma família, muitas vezes as demandas da dinâmica escolar nos encurralam em situações limite que nos incapacitam para boas escolhas.
Porque há momentos em que não temos tempo para o cuidado, o que é uma pena. Me ressinto comigo mesma de não conseguir organizar meus pensamentos em algumas ocasiões e na melhor das intenções passar a mensagem errada, aquela que oprimirá novas perguntas, e nunca será esse o meu objetivo.
Desde já me desculpo a todas as crianças que me conhecem mas quando digo “pergunte a um amigo” ou “pense sozinho” não é porque não quero responde-los, mas espero e confio que são capazes, e principalmente quero que errem mais vezes e insistam no acerto, questionando o tempo todo.