Por Cris Akemi
Brincar deveria fazer parte da vida adulta, tanto quando faz da vida da criança, mas infelizmente as demandas dessa sociedade não permitem que sequer percebamos a necessidade de extravasar, e nos sentir livres para transitar entre os diversos papéis de atuação social possível.
Nem sempre é a criança que escolhe o gênero do brincar, algumas vezes nós determinamos isso dividindo-os em brincadeiras de meninos e meninas, lhes oferecendo apenas brinquedos supostamente relacionados ao seu gênero, lhes dizendo o que ou não fazer. Felizmente na escola, eles tem a oportunidade de ter outras experiências. E não raro, quando são livres para escolher vivenciam sem preconceitos TODAS as formas do brincar. Exorcizam seus medos, fantasiam heroísmos, mas o mais comum até é reproduzir a vida adulta e suas responsabilidades.
Confiram as fotos da nossa primeira semana na Brinquedoteca:
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